Aconteceu...

Recebi de um amigo do MSN.

Caro leitor, que tal mandar suas histórias pra eu publicar aqui no blog também?

GOSTOSAS CARÍCIAS

Tenho 57 anos, 1,76m 68 kg cabelos grisalhos e olhos castanhos. Não me acho bonito, mas apesar da idade, dizem que estou muito bem conservado. Sou ativo, mas não tenho nenhum pudor em acariciar um cacete ou bater uma bronha para um cara que me atraia.

Fui passar o final de ano em outro estado e, na volta, dia 01/01/2012 fiquei torcendo para sentar perto de alguém interessante. Caraca, quando entrei no ônibus não acreditei, tinha uma moça do lado da minha poltrona e ainda ocupando a minha com um monte de bugigangas. Fiquei puto pela bagunça e por perder a oportunidade de ter um homem gostoso ao lado.

Numa cidade próxima entrou um carinha interessante que eu quase comi com os olhos. Para minha alegria ele sentou na poltrona do outro lado do corredor, um pouquinho atrás da minha, mas ao meu alcance. Ele era mais baixo do que eu, não era bonito (nem feio), tinha umas coxas bem torneadas: gostoso! E logo notou que eu o olhava.

Após alguns minutos apagaram-se as luzes. A escuridão só era quebrada quando cruzávamos com outro carro, mas era muito pouca luminosidade. Não dava para ver quase nada. Comecei a pensar numa estratégia, para chegar ao cara gostosinho. Então, sentei no braço da minha poltrona ao lado do corredor e direcionei minhas pernas para ele. Com isso alcançava-o e, para ter certeza que era a sua perna, coloquei a mão no seu joelho. Senti que era sua coxa. E que coxa gostosa!

A coxa do rapaz era um pouco macia, mas não era flácida uma consistência deliciosa, talvez porque o tecido da calça ajudava. Com a mão na frente do joelho fui encostando-a na perna mais para perto do joelho. O primeiro passo estava tomado, porém meu objetivo era mais em cima. As mãos dele estavam sobre a região pubiana. De certo para esquentar seu cacete.

Mudei a posição do conjunto perna, joelho e mão. Fui mais para cima e não notei reações. Sempre procurando ver o rosto ou detectar algum tipo de movimento, no escuro. Assim, fui subindo para as coxas, já que ele não se importou. Após encostar as costas da mão na perna dele deixei-a assim por algum tempo.

Com o balanço do ônibus minha perna balançava, e minha mão fazia-lhe uma espécie de massagem na perna. Fui tomando coragem e pus a mão sobre o braço da poltrona dele. Deixei a mão na direção de sua coxa abaixo do púbis. Ele havia tirado as mãos. Consegui por a mão sobre a região pubiana. Aparentemente, tive o consentimento e fui procurando gradualmente a parte superior das suas coxas.

Quase perdendo o fôlego, fui subindo devagar até encontrar a região pubiana. Enchi-me de coragem, e subi a mão depositando-a muito de leve sobre algo arredondado que não sabia identificar por estar preso pelas calças. Poderia ser uma das bolas. Assim, coloquei delicadamente minha mão sobre esse órgão desconhecido e fui fazendo movimentos de vai e vem. Aí já havia a certeza do consentimento do gostosinho.

Por achar que não estava pegando no pau do cara, fui em busca dele com o coração na mão. Já pensou se ele se estressasse e fizesse um escândalo? Eu tava ferrado!

Depois de apalpar toda a região, achei que finalmente teria encontrado o que procurava, Mas sem muita certeza. Na região superior esquerda tinha algo com o formato dele, mas se fosse não estava duro ainda, e nem era grande. Por exclusão e dedução, tinha quase certeza de tê-lo encontrado. Não estava grande ainda, e nem duro.

Comecei a fazer carinhos nele e ele se animou, cresceu e ficou bem durinho. Fui acompanhando aquele cilindro por cima da calça, com a mão, mas a calça de brim me atrapalhava e não podia sentir as formas direito. Então, pus os dedos por dentro do bolso da calça, mas ele se assustou, acho que ou devia ter algo de valor no bolso e tirou minha mão na hora. Assustei-me também, mas como ficou só nisso, voltei à ação por cima da calça, dando leves apertadinhas, alisando seu pau todo e, particularmente, a cabeça. Imaginei ter sentido o seu cacetão em minha mão, se não fosse era algo muito parecido.

Como a massagem por cima da calça do cara já não me satisfazia mais, procurei as bolas e fui para baixo, até onde conseguia, sem, no entanto chegar ao cuzinho. A vontade era de pegar no pau propriamente dito. Mas para isso tinha que abrir o zíper. Tentei, e vi que era fácil abrir e que abria todo, expondo a região onde o mesmo se encontrava. Assim, pude por a mão dentro da calça e lá estava ele por baixo da cuequinha.

Ao pegá-lo com mais facilidade, aproveitei para envolvê-lo com os dedos. Peguei nas bolas acariciei tudinho. Hum, foi gostoso demais! Estava uma delícia, mas eu queria mais, queria pegar o pau dele totalmente. Então comecei a explorar a região e a levantar a cueca, que estava bem colada ao corpo me atrapalhando. Fui levantando-a com cuidado, pois os pelos enroscavam nos meus dedos e fiquei com medo de doer e ele ficar bravo. Depois de muito esforço consegui levantar a cueca e pegar no pau. Foi uma delícia! Pus os dedos por baixo e, com eles, abracei aquela pica gostosa. Era pequena, mas era gostosa. Fui até as bolas peguei-as novamente, apertando-as levemente, depois desci em direção ao cuzinho até onde deu, não houve resistência, mas meu tesão foi lá em cima. Voltei ao pau, tirei-o para fora da cueca e comecei a bater uma punheta nele. Aí percebi que o cara que estava atrás de mim, poderia estar vendo, ou estava desconfiado. Tive que parar. Fechei a calça dele e me levantei, ficando encostado na minha poltrona, o cara de trás acendeu a luz de leitura do ônibus. Pensei: - Se ele tivesse acendido antes, iria ser um desastre. Depois me sentei e cochilei. Quando acordei ele estava dormindo.

Voltei ao meu gostozinho, alisei suas pernas. Abri o zíper e expus o pau novamente. Agora estava legal, todos dormindo, menos nós dois. Comecei a bater uma punheta nele de novo, parava alisava pegava e voltava. Do nada ele gozou em minha mão, fiquei triste, mas continuei a bater e depois passei o dedão em cima da abertura da uretra e na cabeça toda e envolta dela. Se para mim estava bom com aquela lubrificação toda, imagina para ele?

Fui ao sanitário me limpar. Ao voltar trouxe lhe papel higiênico. E pus no seu colo sem falar nada. Pensei: - Agora acabou a festa, ele não quer nem me ver mais. Mesmo assim tentei colocar a mão sobre sua coxa gostosa, e fui aceito. Fiz carinhos e depois de algum tempo, me sentei e bati uma punheta em homenagem a ele. Foi deliciosa! E lá fui eu de novo ao banheiro. Para minha surpresa ele desceu antes de mim, mas já tinha escrito num papel meu celular e meu email. Fui desesperado atrás dele e consegui entregar o papel. Pedi-o que me ligasse. Ele seguiu para dentro da rodoviária e eu para o ônibus, espero de ele me ligue.

Se quiserem entrar em contato comigo. Meu email é: atc.07@hotmail.com